Veja como ficou a sede do SINTE depois da Reforma

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Começa estudo do PCCS na Regional do Sinte de Umarizal


A regional do Sinte de Umarizal, preocupada com a construção do plano de cargos dos funcionários de escolas e a reforma do atual PCCS dos professores, convidou a categoria  para estudá-lo com o propósito de conhece-lo e milhor contribuir na reforma que virá.
Para isso saiu na frente os(as) camaradas da Escola Estadual Monsenhor Walvredo Gurgel da cidade de Antonio Martins como mostra o registro acima.

domingo, 16 de maio de 2010

PSTU escolhe candidatos no Rio Grande do Norte

Reunido em plenária no último dia 8 de maio, o PSTU do Rio Grande do Norte escolheu os candidatos que representarão o partido nas eleições de outubro. Para o governo do Estado, foi aprovado o nome da enfermeira e dirigente sindical Simone Dutra como pré-candidata.
Simone trabalha no hospital Santa Catarina e possui uma longa história no movimento sindical do Estado, tendo sido diretora do Sindsaúde. Militante do partido há 15 anos, já foi candidata à senadora e sempre se mostrou uma mulher dedicada às tarefas do partido e do movimento sindical, como no caso da fundação da Conlutas no RN.
Para o Senado, o partido escolheu como pré-candidato o professor Dário Barbosa, que já foi candidato a outros cargos, como prefeito e governador, e também tem uma história marcada pela militância política. Ele foi um dos fundadores do PSTU. Além disso, o partido já apresentou nacionalmente José Maria de Almeida, o Zé Maria, como pré-candidato à presidência da República.
“O PSTU quer construir uma alternativa de esquerda e socialista para os trabalhadores do Brasil e do RN. Por isso está apresentando lutadores de nossa classe, com uma larga história em defesa dos trabalhadores e da população pobre. São companheiros que não se venderam ao longo dos anos de luta”, afirma Dário Barbosa.
“Defendemos a construção de um governo de esquerda, revolucionário e socialista, que mude a política econômica do país e garanta emprego, salário e vida digna para todos os trabalhadores. Acreditamos que só com muita luta nas ruas, no campo, nos locais de trabalho e de estudo poderemos mudar nossas vidas. Entretanto, nestas eleições, não iremos abandonar a classe trabalhadora nas mãos de políticos e partidos corruptos defensores dos empresários”, defende Simone Dutra.
Quanto à Frente de Esquerda com o PSOL, o PSTU afirma que ela não será possível por causa dos rumos que tomou o partido de Heloisa Helena. Dividido e em crise, o PSOL está apresentando a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio contra a maioria do seu próprio partido, pois as principais figuras públicas, como Heloisa Helena e a deputada federal Luciana Genro, não apóiam sua candidatura porque defendem que o PSOL apóie Marina Silva.
O PSTU também lançará candidatos a deputados estaduais e federais. Os nomes serão definidos em uma nova reunião no próximo dia 24. O partido também pretende apresentar oficialmente seus candidatos ainda este mês, no dia 28, quando José Maria de Almeida estará em Natal.

sábado, 15 de maio de 2010

Comunidade Escolar confirma: Ao contrário do Estado, Trabalhadores em Educação não são Caloteiros

A comunidade escolar da Escola Estadual 11 de Agosto em Umarizal, Rio Grande do Norte foi convocada pela Direção da Escola, em cumprimento a determinação do Estado, Via DIRED para deliberação sobre a reposição das aulas da greve. O fato nos causou estranheza e mau está quando a Direção da Escola e os trabalhadores grevista já vinham em processo de negociação, sem nenhuma resistência das partes, quando a chefe da DIRED ligou para Escola em nome da promotoria(ameaça) de que o processo teria que passar pelo crivo do conselho de escola, ao nosso ver, uma maneira de tornar os trabalhadores grevistas culpados, marginalizados, incriminados e sobre tudo irresponsáveis perante aquela comunidade, simplesmente pelo fato de terem participados da greve.

Mesmo assim o fato aconteceu aos moldes da promotoria, o que torna a Educação sob suspeita, visto que ela própria não tem condição de resolver seus próprios problemas, mas mais estranheza ainda é que no mesmo colegiado não foi aceito pela direção da escola, determinado pela DIRED em mandado da promotoria da EDUCAÇÃO, tudo isso por telefone, que se debatesse o DÉFCIT de aulas nas disciplinas(são várias) que ficaram mais de um mês(é uma realidade de muitas escolas do estado), repito: UM MÊS, sem professor e que isso representa uma preocupação bem maior do que as aula equivalentes ao período da greve que os profissionais não se negam pagar.
Por essas e muitas outras exigências, a nosso ver, insignificantes, o que nos parece ter algo errado nisso:
1º É que estão usando A Promotoria da Educação indevidamente em substituição a falta de diálogo e respeito a autonomia das Escolas;
2º Que a Promotoria da Educação não conhece os grandes problemas da Educação e das Escolas, e se conhece, está conivente com o descaso do Governo para com as mesmas;
3º Que estão fazendo tapeação entre os problemas da Educação e das Escolas e a Promotoria da Educação, com o objetivo de jogar todo o fracasso destas sobre os ombros dos profissionais que reivindicam direitos, salários e condições de trabalho digno.

Finalmente o que ficou de concreto neste episódio foi que se algo existia para descaracterizar os trabalhadores grevistas que lutam por uma Escola Pública sem subterfúgios e uma Educação digna a uma sociedade que paga os mais altos impostos do mundo para isso, é que o referido colegiado interno da escola supracitada entendeu as nossas defesas derrotando a insistente proposta do sistema e aprovando por unanimidade uma proposta apresentada pela professora Socorro Oliveira que foi consenso entre outras vindas do plenário.
Esperamos com essa matéria haver citado a Promotoria da Educação, ou quem por conveniência, se sentir no direito de investigar esses e outros grandes problemas da Educação Pública no Estado do Rio Grande do Norte, bem como os descasos com seus profissionais.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Nós - Os meninos rebeldes, O Estado - Os Pais repressores e a Promotoria Pública – Uma chibata armada contra nós.

O Governo do estado do Rio grande do Norte não compre com os direitos dos trabalhadores, mas se utiliza de instrumentos repressores e cobrar situações que não lhe cabe, alem de não cumprir sua parte.
A situação em foco é com relação ao pagamento das aulas da greve, que fez por outra os diretores de escolas estão recebendo pressão do Estado, via DIRED, para efetivarem um calendário como garantia do pagamento das aulas da greve, como se os trabalhadores que fizeram greve fossem profissionais irresponsáveis e não assumissem o déficit proporcionado pelo movimento paredista, ou seja, como se todos fossemos crianças que negássemos nossos feitos.
Por outro lado o governo não lembra que enquanto o estado não cumprir com todos os pontos negociados na greve, ele, o próprio estado, não tem motivos para cobrar da categoria em questão o total comprimento da reposição dos dias parados, visto que estamos dentro dos prazos até julho para que ambas as partes compram suas ações acordadas com a greve. E pra isso nos temos bastantes motivos para reclamar visto que durante os sete anos e alguns meses desse governo têm sido recordes o número de propostas acordadas e não cumpridas por ele em curso.
Mas um ponto que nos chama muito a atenção, é o fato de qualquer coisa que poderia ser resolvido no coletivo de cada unidade escolar as imposições aparecem sempre como vindas da promotoria de justiça da Educação, dá até para comparar nós, os trabalhadores em Educação, como umas crianças rebelde e o pai opressor, cobrando algo a ser feito pela criança com uma chibata armada sobre ela e o condicionando a realização do feito umas chibatadas. É assim que parece pra nós com os frequentes recados que nos chegam dos tão citados promotores da Educação.
Porem os mesmos parece não estarem sabendo que o estado anda longe de cumprir seus compromissos neste sentido, pois um exemplo disso são os inúmeros casos de faltas de professores, como foi o caso deste ano que começou o ano letivo em significativa parcela das escolas estaduais, está sendo o caso da escola que trabalho, sem professor e só agora foi que o estado apresentou o estagiário e a pergunta é: como vai ficar essas aulas, que não são poucas, que estiveram sem professor até agora e que os que assumiram como estagiários não tem nenhuma obrigação de reporem, amenos que o estado os admitam com datas retroativas ao inicio do ano letivo? São casos como esses que gostaríamos de discutirmos com o tão citado promotor(que pra nós tem papel de chibata) viesse nas escolas, porque pelo que vemos eles não estão informados dessas situações, não. E se tiverem e aceitam isso do estado, mas pro outro lado nos pressionam por uma semana de aulas da greve, ai ficará claro que é porque eles não estão preocupados em corrigir distorções e sim nos descaracterizar como profissionais, que apesar de termos os salários bem vergonhosos em relação aos dos citados profissionais da justiça, mesmo assim somos dignos de assumirmos nosso compromissos.
Por isso nós da Educação gostaríamos de fazermos essa discussão de forma bem ampla com quem quer que seja, mas com alguém que pretendesse resolver, de verdade, os atuais problemas da Educação pública do Estado do Rio Grande do Norte em cada escola.

Gabriel
Diretor Sindical - Regional do Sinte em Umarizal

quarta-feira, 12 de maio de 2010

No RN falta tudo nas Escolas, mas de repente sobra enganação



Nas Escolas Estadual falta tudo, professor, funcionários, material didático (inclusive os diários de classe), manutenção às escolas (algumas delas o cupim está comendo) e os direitos dos trabalhadores e dos alunos sendo comprometidos. Este fato eu cito como exemplo a Escola Estadual José Osias localizada na Cidade de João Dias, onde uma professora requereu uma licença maternidade e o estado não dispõe de outro profissional para substituí-la, neste caso, acreditem, a diretora está em riscos de ir dá aula para evitar que os alunos percam a matéria. Não faça isso Diretora, é exatamente com esse propósito que esses governos, reacionários, neoliberais querem. O grupo de professores(as) da referida escola são competentíssimos, mas não é obrigação de nenhum deles(as) fazer o papel que compete ao estado fazer, que aliás essa é a mesma política praticada por todos os governos neoliberais que é o retrato de - "O amigos da escola".
Diante de todas essas circunstâncias, cabe a nós, trabalhadores em educação, discutirmos perspectivas de organização para irmos ao embate.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Para o FMI tem dinheiro, mas falta no salário dos trabalhadores

Lula diz que vai vetar aumento aos aposentados e fim do fator previdenciário

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 4 de maio o reajuste de 7,7% às aposentadorias maiores de um salário mínimo, além do fim do fator previdenciário. Embora o reajuste seja rebaixado, menor que o índice concedido ao salário mínimo (9,6%), ele é maior que os 6,14% que o Governo Federal pretendia conceder e o fim do fator, por sua vez, é uma vitória parcial do movimento dos aposentados. De conjunto, foi uma dura derrota ao governo Lula.

Derrota do governo

Durante toda a extensa negociação entre o governo e os deputados, foi repetido várias vezes que Lula vetaria qualquer momento acima dos 6,14%. Tal valor, inicialmente acordado com as centrais sindicais, como a CUT e a CTB, equivale à inflação e 50% da variação do PIB de dois anos antes, ou seja, de 2008. Na Câmara, avançou-se a uma proposta de 7,7% de reajuste, referente a 80% do PIB daquele ano. O governo deu a entender então que poderia aceitar, no máximo, 7%.

Mesmo que o índice de 7,7% não representasse um valor muito acima do que o governo estava disposto a aceitar, foi repetido muitas vezes que Lula o vetaria caso fosse aprovado. Do ministro da Fazenda, Guido Mantega, da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, do Planejamento, Paulo Bernardo, ao líder da Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), partiam ameaças de veto e chantagem de que, se a Câmara aprovasse a proposta, os aposentados ficariam sem qualquer reajuste, recebendo apenas a reposição da inflação.

A pressão dos aposentados e o fato deste ano ser um ano eleitoral, porém, fez com que os deputados aprovassem os 7,7%, por pouco não aprovando 8,7%, faltando apenas 30 votos para isso (dos 513 deputados). Até mesmo uma parte da base aliada do governo votou no reajuste. Já a aprovação do fim do fator previdenciário pegou até mesmo o governo de surpresa. Se o reajuste podia ser negociado, mesmo sob índices extremamente rebaixados, o fim do fator não era cogitado e nem passível de negociação pelo governo.

Uma vez aprovado pela Câmara, agora o próprio Lula avisou que vai vetar. Segundo reportagem da Folha deste dia 5, Lula, em viagem à Argentina, disse que a medida era irresponsável e que vai vetá-la caso não seja modificada pelo Senado. “Não há eleição que me faça aprovar esses absurdos”, afirmou, segundo o jornal. Como é improvável que o Senado mude o reajuste, Lula deve vetar a decisão e, segundo o governo, editar uma Medida Provisória (MP) impondo os 7%.

Agora, começam a guerra dos números e o “chamado à responsabilidade” aos parlamentares. O tão alardeado impacto do reajuste, assim, sobe a cada dia, assim como a pressão do governo. Inicialmente, era afirmado que o aumento representaria R$ 5 bilhões. Depois, passou-se a dizer R$ 10 bilhões e agora já chega a R$ 15 bilhões. Nada próximo, porém, dos R$ 170 bilhões pagos de juros da dívida pública só em 2009.

O governo Lula saca do velho argumento do rombo da Previdência para justificar o veto, uma mentira que, vez ou outra, o próprio presidente denuncia em entrevistas para atacar o PSDB. Mas para vetar o reajuste, o argumento soa bastante conveniente. Cálculo da Confederação Brasileira dos Aposentados, a Cobap, porém, sustentam que, em 2009, a Previdência teve um superávit de R$ 4 bilhões, enquanto que todo o conjunto da Seguridade Social teve R$ 21 bilhões de superávit.

A hipocrisia da direita

A votação que aprovou o reajuste na Câmara foi marcada por um show de hipocrisia, tanto da direita quanto da base aliada do governo. O próprio DEM propôs uma emenda estabelecendo reajuste de 8,7%, que por pouco não foi aprovado. Já vários deputados da base aliada, mesmo não seguindo a recomendação do governo, recusaram-se a conceder reajuste superior aos 7,7% pelo “acordo” que fora estabelecido com as centrais sindicais.

Os deputados do DEM e do PSDB, porém, que aprovaram o fim do fator previdenciário foram os mesmos que, em 1998, votaram pela implementação do mesmo fator. O fator foi instituído para obrigar os trabalhadores a se aposentarem cada vez mais tarde. Para isso, estabeleceu um cálculo para definir o valor do benefício que partia da idade do segurado, o tempo de contribuição e a expectativa de vida calculada do IBGE.

O deputado do PSDB de São Paulo, Arnaldo Madeira, que votou com o governo contra o fim do fator e o reajuste chegou a afirmar que aquela era a “noite da irresponsabilidade”. O deputado expressa o verdadeiro pensamento de seu partido e dos demais parlamentares da direita, que só votaram contra o governo a fim de desgastá-lo eleitoralmente. Ou seja, aprovaram o reajuste e o fim do fator já esperando o veto de Lula.

Intensificar a mobilização

Só a mobilização dos trabalhadores e dos aposentados é que pode concretizar essa vitória. Além disso, há ainda muito a ser feito, como a recomposição das aposentadorias, defasadas após o governo Collor.

É necessário que todo o movimento sindical se mobilize desde já para derrotar a ameaça de Lula de vetar o projeto e, para de uma vez por todas, com o famigerado fator previdenciário. Da mesma forma, é necessário que todos os sindicatos e centrais sindicais apóiem a luta dos aposentados para recompor seus vencimentos ao valor em salários mínimos quando da aposentadoria.

“Agora o que está colocado é a intensificação da mobilização para impedir que Lula vete o reajuste”, afirma Zé Maria, da Secretaria Executiva da Conlutas.

fonte: Imprensa nacional

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Mulher engravida vendo filme pornô 3D

Um casal branco americano teve um bebê negro e a mulher diz que engravidou assistindo a um filme pornô 3D. O pai da criança, o soldado Erick Jhonson, estava há um ano servindo numa base militar no Iraque e, quando voltou para casaencontrou um bebê negro. Sua mulher, Jennifer Stweart, de 38 anos, disse a ele que a criança foi concebida enquanto ela assistia a um filme pornô em três dimensões.
"Não vejo porque desconfiar dela. Os filmes em 3 D são muito reais. Com a tecnologia de hoje tudo é possível", disse Erick, que registrou a criança.
Jennifer afirmou que foi a um cinema pornô com as amigas em Nova York. Ela conta que não costuma assistir a filmespornôs e que só foi dessa vez para ver como ficavam os efeitos em 3D. A criança, segundo ela, se parece com o ator negro do filme. "Um mês depois de ver o filme eu comecei a sentir enjôos e o resultado está aí. Vou processar o cinema e os produtores. Ainda bem que meu marido acreditou em mim. Meu casamento podia estar em risco. Mas ele sabe que eu sou fiel", disse.

Então tá. A realidade dominando nossa vida!!!

Fonte: Chakalat.net sábado, 8 de maio de 2010

sábado, 8 de maio de 2010

Viçosa, Riacho e Portalegre, a categoria disse sim ao estudo do PCCR

Em visita as Escolas do Estado nas cidades de Riacho da Cruz, Viçosa e Portalegre a Categoria aceitou a ideia de estudar o atual Plano de Carreira com entusiasmo.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Categoria acata ideia de estudar o atual PCCR( Plano de Cargo Carreira e Remuneração) do Magistério Público Estadual.

A direção de Nossa Regional do Sinte/RN, em Umarizal, está levando ao interior da categoria a proposta de fazer um estudo do Atual PCCR dos professores da Rede Estadual com o propósito de popularizar o conteúdo deste e assim melhorar a qualidade nas reivindicações no ato da reformulação do mesmo que ficou garantido pelo governo do estado nos negociações da greve.

A ideia está sendo semeada, a categoria está respaldando e ao concluirmos essa etapa, que é o processo preliminar, imediatamente agendaremos com os diretores o dia que será realisado o estudo e consequentemente o documento com as proposições a serem encaminhadas para as comissões tanto de elaboração do PCCR dos funcionários como a que irá reformular o dos professores.
A fase de consulta está se processando, acreditamos que deverá ser concluída até o dia 12 de Maio, concomitantemente irá sendo agendado com cada escola o dia para efetivação do referido estudo e espera-se que até o final do mês de Maio seja concluído todo o processo e o documento com o sentimento de todos os profissionais da Educação no interior de nossa regional esteja pronto para serem encaminhado as duas comissões oficiais de elaborações dos planos.
Isto feito, estaremos todos aptos a cobrarmos das referidas comissões, a construção de um plano de Carreira mais digno e diferente daquele que foi construído sem a participação da categoria que o resultado foi uma profunda traição aos professores, pois estes só vieram descobrir o quanto de traidor foi o atual documento após a efetivação das mudanças de níveis e a retroação das letras.

Fórum para discutir eleição de Diretores de Escola

Fóruns das DIRED’s discutirão Lei da Gestão Democrática

Após 5 anos de implantação da lei que regulamenta o processo de escolha dos diretores e vice diretores das escolas estaduais através da Gestão Democrática, a direção do SINTE-RN defende que seja feita uma avaliação.
“A função desses fóruns é receber propostas que serão votadas no fórum estadual, do qual participarão delegados de todos os segmentos.”
A participação de toda comunidade escolar é muito importante, para que entre em vigor uma lei que represente os anseios da maioria.
Aqui na DIRED de Umarizal(14ª ) será realizado em 18/05, está muito próximo, se liguem para participar. Poderão participar representantes de todos os seguimentos de escola, ou seja, representantes de professores, funcionários, alunos gestores e etc.
Os representantes deverão ser escolhidos pelos seus pares dentro de cada seguimento e um dos pontos que será discutido é a questão de reeleição dos diretores de Escola.
Nesse sentido é importante a participação de todos, mas para isso é necessário fazermos boas escolhas daqueles que irão representar cada seguimento para que estes entrem no processo de discussão sem medo de afronta para que depois não tenhamos o processo democrático de escolha das Direções de escolas comprometido, aos moldes do sistema.