Veja como ficou a sede do SINTE depois da Reforma

terça-feira, 6 de março de 2012

Pais poderão faltar ao trabalho para participar de reunião em escola de filho


Iara Altafin
Da Agência Senado, em Brasília

O trabalhador que precisar faltar ao trabalho para participar de reunião na escola de seus filhos, uma vez por semestre, poderá ter a ausência abonada, sem prejuízo do salário. A medida consta de projeto (PLS 620/ 2011) de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB-BA), aprovado nesta terça-feira (6) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
A proposta inclui a participação em reuniões escolares entre as hipóteses de ausência justificada ao trabalho, previstas no artigo 473 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Para não ter o dia descontado, o trabalhador precisará comprovar o comparecimento à escola. Com a proposta, Lídice da Mata quer incentivar os pais a acompanharem mais de perto a educação dos filhos.
 O relatório favorável do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) foi lido pela relatora Ivonete Dantas (PMDB-RN). Em seu voto, Randolfe observou que os pais devem contribuir para o desenvolvimento escolar dos filhos não apenas acompanhando na realização de tarefas de casa, “mas também – e com crucial importância – no diálogo com a escola”.
Randolfe observa que as reuniões escolares normalmente acontecem no período de trabalho dos pais, sendo essencial que eles contem com a possibilidade de abono da falta ao serviço, para que possam comparecer a esses encontros, sem prejuízos em seus salários.
 A proposta segue para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) e depois para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde será votada terminativamente.

domingo, 4 de março de 2012

A Secretária de educação do estado do Rio Grande do Norte é sabatinada pelos diretores de Escolas na Regional do SINTE/RN, em Umarizal.

Diretores de Escola discutindo organização coletiva

A descoberta virá do conjunto de ideias

Beuscando educação com o mínimo de qualidade
Após reunião previa, realizado em 25/02/2012, dos diretores de Escola e a Direção do Sinte/rn desta Regional para discutir os problemas da educação, juntamente com os problemas funcionais a serem enfrentados pelos atuais gestores, foi posto em prática logo em seguida(28/02/2012), no primeiro confronto com a Secretária de Educação do Estado, oportunidade em que esta apareceu, de forma  discreta, no  encerramento do  encontro de gestores que acontecia no segundo dia, ondo estava sendo repassado pelo estado, através da equipe técnica da 14º DIRED, delineamentos  para aplicações administrativas atinente ao inicio do ano letivo de 2012.
A Secretária e os Gestores

repassando pauta

Até onde fomos informados, os Gestores desta vez não receberam a secretária só com aplausos, pediram espaço na pauta, o que foi concedido (em que pese a tentativa de consumir o tempo e descartar a discussão), apresentaram uma pauta elaborada em caráter coletivo, onde comtemplava vários pontos administrativos, funcionais e pedagógicos que entendemos serem essenciais para começar a amenizar o grande fracasso pelo qual passa a educação pública do estado hoje.
Foi louvável a iniciativa dos gestores, além de terem quebrado um interdito que acontecia sempre nesses encontros, onde só apenas recebiam a carga a ser repassada para a comunidade escolar e quase nada era questionado. Quando isso acontecia por alguém do grupo era de forma individualizada e consequentemente este/a camarada era levado ao ridículo pelas mensageiras do estado, acreditamos que com o propósito de causar medo ao grupo e assim cortar, para outros momentos, qualquer possibilidade de intervenção.
Nós do Sindicato dos trabalhadores em Educação Pública do Estado do Rio Grande do Norte, Regional de Umarizal, sempre acreditamos na importância que tem esses companheiros trabalhadores e trabalhadoras em educação que são eleito pela comunidade escolar e como tal compreenderem que como parte da ponta que os elegeram tem a condição de cobrar do estado o cumprimento aos direitos funcionais e melhores condições de trabalho, em detrimentos de imposições e deveres aos trabalhadores/as.
Foi um bom começo, acreditamos na virada de mesa sim. E, em um futuro próximo, começarmos a ver fluir na prática uma educação mais dinâmica, onde prevaleça o coletivo(comunidade escolar, gestão escolar, conselhos de escolas), respeitados os direitos individuais do aluno, do trabalhador e a autonomia da escola que tem sido negado até agora.

Gabriel costa

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Prefeito Rogério protela na justiça ação ganha pelo funcionalismo municipal

A palavra chave aqui é desilusão, imoralidade, desumanidade e descaramento .

Em episódios perpetrados em outras práticas que caracteriza crueldade contra o trabalhador, funcionário da prefeitura, todas praticadas pelo prefeito Rogério, sempre no sentido de negar as migalhas destinadas ao trabalhador.
Estou falando, para que alguém se lembre, de reajustes salariais em tempo hábil, que o trabalhador tem direito, mas geralmente tem sido negado. Estou falando do plano de cargos do magistério que os profissionais apelam há sete anos e dois meses no poder e até agora não foi reformulado. Estou falando do PSPN do magistério aprovado em 2008 e até agora não foi pago a luz da Lei. Estou falando da necessidade de realização de concurso publico para diversas áreas que o município está necessitando e vem sendo sucateada através prestação de serviço provisória e muito mais.
Desta vez aconteceu com uma ação impetrada pelos funcionários sobre ilegalidade no FGTS, que inclusive partiu de nossa orientação e após várias tentativas de negação, inclusive com ameaças aos empregados que tiveram coragem de encaminhar, agora os mesmos ganharam a causa, a justiça mandou pagar, alguns chegaram até a recebe a pequena quantia, mas a monstruosidade insensatez do tirano resolveu mais uma vez tentar negar só com o propósito de ganhar tempo para continuar gastando os míseros recursos dos trabalhador e assim passar a responsabilidade para o próximo  gestor.
Gabriel

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Olho D'água Em Dia: Municípios não informam corretamente como gastam d...

Olho D'água Em Dia: Municípios não informam corretamente como gastam d...: Nas contas dos municípios – pelo menos no que se refere à educação – o detalhamento dos gastos é colocado de lado e as prestações de con...

Comentário de Rachel Sheherazade sobre o Carnaval


domingo, 12 de fevereiro de 2012

Bancos começam a retirar porta giratória das agências



Os principais bancos brasileiros iniciaram um processo de retirada das portas com detectores de metal das agências espalhadas pelo país. Segundo fontes ouvidas pela Folha Uol, a retirada acontece devido ao grande número de processos judiciais. 
 A informação é da reportagem de Rogério Pagnan e Afonso Benites publicada na edição desta quinta-feira da Folha. De acordo com o texto, os processos que teriam motivado a mudança seriam por danos morais de clientes constrangidos diante de dificuldades de acesso às agências após o travamento das portas. Na ponta dessa tendência estão Itaú e Bradesco, que devem ser seguidos por outros. 
O Itaú confirma a mudança. Diz que retirará essas portas em todas as agências do país. Só manterá onde for obrigado por leis municipais ou estaduais ou por insegurança. Já o Bradesco nega, apesar de casos registrados pela reportagem. 

Fonte: Folha Uol/OD em Dia

Grifo: Até que isso aconteça quantas pessoas sérias não irão passar por humilhação, além das que já passaram por pura estupidez proteção ao capital. O Dinheiro é intocável, tem  suas muralhas protetoras, as pessoas não. Interessante que ainda somos apelidados, pelas elites, de cidadãos. A regalia de cidadão quem usufrui é a matéria.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Uma política de Estado


Não são poucas as vezes que escutamos que vivemos em uma democracia e que no Brasil as instituições do Estado democrático do direito estão em pleno processo de amadurecimento. Mas, como revolucionários que lutamos contra o Estado burguês e suas instituições, temos a obrigação de fazer uma crítica contra essa concepção, principalmente porque o que temos visto no país é um recrudescimento do processo de repressão contra os trabalhadores de conjunto. Todo movimento tem recebido por parte dessas mesmas instituições um tratamento que sequer lembra a democracia burguesa.
A esse discurso soma-se uma forte propaganda dos pseudos valores universais da democracia (burguesa, claro). É evidente que esse discurso tem como objetivo ganhar os trabalhadores para que acreditem que essa democracia é a única possível e que representa toda evolução da humanidade. Mas sabemos que o objetivo dos ideólogos burgueses se restringe a valorização dessa democracia e que a burguesia continue a dominação sobre a maioria da sociedade.
Na atual situação política destacamos o fato de que a repressão aos trabalhadores e ao movimento social tem aumentado. São exemplos os despejos judiciais de comunidades inteiras para a liberarem terrenos para construção de instalações para a copa do mundo em 2014 e para as olimpíadas de 2016, a política higienista contra os moradores de rua na região da cracolândia, os ataques às ocupações urbanas de São Paulo, as ações policiais na USP e no Pinheirinho, a política de fortalecimento de serviços de informação nas polícias e tantas outras.
Nesse quadro também incluímos as medidas repressivas (corte de ponto, desconto nos salários, descumprimento de decisões judiciais) dos governos federal e estaduais contra as mobilizações de trabalhadores públicos e as decisões da justiça do trabalho em diversas regiões do país impondo ainda mais restrições à realização de greves.
Há, portanto, um endurecimento do regime contra os trabalhadores e suas mobilizações. Vale destacar que não se trata de um ataque só de um ou outro governo estadual ou mesmo do governo Dilma, nem só do Poder Judiciário ou da polícia, mas do conjunto das instituições do Estado burguês brasileiro. É uma política da burguesia e o Estado o seu fiel aplicador.

O significado da democracia burguesa
Mesmo com esse nome, isso não significa de maneira nenhuma que os regimes políticos próprios da burguesia sejam democráticos, pelo contrário, com distintas variações de forma, representam uma ditadura. Convivem com garantias democráticas mínimas na sociedade um regime extremamente ditatorial nos locais de trabalho com a completa impossibilidade de os trabalhadores terem qualquer liberdade, impossibilidade de os trabalhadores e suas organizações terem acesso aos meios de comunicação, um sistema judicial formado por membros da burguesia ou seus simpatizantes, um sistema policial de controle sobre os trabalhadores e o povo pobre e também um grande esquema de propaganda ideológica para garantir a reprodução dos valores burgueses.
Outra característica dos regimes democráticos burgueses é que eles existem principalmente para a defesa da propriedade privada e da conseqüente exploração do trabalho alheio e com isso negam aos trabalhadores e ao povo pobre o direito elementar de ter acesso a empregos, moradia, viver decentemente, etc.
Essa democracia só funciona efetivamente para os ricos. Para os trabalhadores ela representa de fato uma ditadura: a do capital, pois seus mecanismos não permitem aos trabalhadores exercerem qualquer controle sobre os governantes, aparato estatal e, principalmente, sobre a economia.
Não seria razoável dizer que a democracia burguesa funciona da mesma forma em todos os países. Nos países periféricos do sistema, onde o desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção é extremamente precário, para garantir um duro regime de exploração, a repressão (legal ou não) sobre os trabalhadores é muito maior. Uma prova são os inúmeros golpes militares que países da América Latina e da África sofreram no século XX.  Essa é, ao nosso modo de ver as coisas, a explicação do porquê o Brasil nunca ter vivido uma “democracia burguesa avançada”.

Endurecimento do atual regime democrático burguês no Brasil
O atual estágio da democracia burguesa no Brasil é parte de um processo que chamamos de reação democrática, período em que a burguesia brasileira fez a opção de substituir a ditadura militar por um regime político que pudesse ter legitimidade perante os trabalhadores, uma vez que os militares não tinham mais condições de impor o projeto de dominação.
A instituição da democracia burguesa no Brasil permitiu que a burguesia fizesse uma ampla campanha de valorização dos valores universais da democracia e de que assim todos seriam iguais. Os perseguidos sabem que essa democracia trata de maneira bem diferenciada os trabalhadores e os lutadores.
As medidas de repressão adotadas atualmente têm, regra geral, em maior ou menor grau, respaldo jurídico pelo sistema judiciário, demonstrando que essas medidas não se enquadram em qualquer espécie de ruptura democrática, mas são parte integrante da democracia burguesa. Ou seja, têm respaldo no próprio sistema institucional em vigência. Medidas ditatoriais não são necessariamente ilegais, pois elas podem ocorrer em base ao sistema legal, demonstrando que a democracia burguesa no Brasil tem como elemento estrutural um amplo arcabouço permissivo para a repressão.
O endurecimento do regime também pode ser verificado no fato de que algumas vezes sequer a legalidade tem sido respeitada, como é o caso do Pinheirinho, que no momento da ação policial ainda não tinha sido resolvida a questão da legalidade e mesmo assim o governo Alckmin resolveu atacar os trabalhadores e seu direito à moradia.
Um traço característico desse endurecimento é que essas medidas são também aplicadas pelos setores que outrora foram perseguidos pela ditadura militar e agora são agentes desse projeto de repressão, demonstrando mais uma vez que a sua integração ao Estado está além dos interesses econômicos, integrando também seus aspectos ideológicos.
Esse processo de restrição de direitos democráticos é parte de um processo que envolve vários países com distintos níveis de repressão aos movimentos sociais, como é o caso da Argentina em que há vários militantes perseguidos judicialmente.
São características de tempos de crise econômica e social o deslocamento da burguesia para regimes políticos mais repressivos. Nesse processo de perseguição e repressão aos trabalhadores e ao movimento social em geral, a burguesia está procurando frear e ameaçar os que lutam e resistem aos ataques aos direitos dos trabalhadores, necessidades prementes da burguesia para enfrentar a crise econômica que se avizinha ao país.
Entretanto, a caracterização de endurecimento do regime democrático burguês contra os trabalhadores não quer dizer a certeza de golpe militar no próximo período, principalmente pelo fato do atual regime estar cumprindo – e bem- o papel de garantir a estabilidade política e a dominação da burguesia.

O papel do Poder Judiciário
O Poder Judiciário é uma das bases do poder político da burguesia, pois é o que garante à força suas ações contra os trabalhadores. Dito de outra forma: é um poder da burguesia que age e atua em defesa dos princípios do poder político da burguesia.
O poder judiciário só existe porque vivemos em uma sociedade de classes, com profundas desigualdades sociais e a ele cabe “administrar” essas desigualdades, pois o “direito é uma medida da desigualdade”.
Seja em um regime democrático burguês, seja em uma ditadura, lá estão os homens de toga para legitimar a ação da classe dominante. Foi assim no período escravagista, quando todas as decisões legitimavam a propriedade de um homem sobre outro; foi assim no Estado Novo, em que condenava-se os inimigos políticos do regime varguista;  assim também aconteceu na ditadura militar, condenando os militantes que ousavam enfrentar a ditadura; atualmente, o regime sustenta ações como policiais contra os estudantes da USP, contra o povo pobre do Pinheirinho ou ainda quando, atacando o direito de greve, decide que trabalhadores do Metrô têm de garantir o funcionamento de 80% dos trens.
Nesse momento, o Poder Judiciário cumpre um papel fundamental para as pretensões da burguesia e para o momento de criminalização do movimento social, demonstrando que sequer a chamada (inexistente) independência dos poderes tem algum valor para a burguesia.

O interesse do proletariado nas questões democráticas
Mesmo essa limitada democracia só é defendida pela burguesia enquanto ela garante estabilidade de sua dominação, ou seja, a burguesia não tem nenhum apego a qualquer forma de democracia, pois estão preocupados com a garantia de que continuarão a ser a classe dominante, seja sob a forma democrática oseja sob a forma ditatorial. A democracia é tática para a burguesia, defendem-na apenas e tão somente enquanto é útil para a sua dominação. Basta vermos a nossa história e teremos a certeza de que toda vez que o seu poder esteve (mesmo que levemente) ameaçado lançou mão de regimes ditatoriais como foram o Estado Novo e a ditadura militar pós-64.
A defesa das conquistas democráticas é uma tarefa fundamental para o proletariado e também para os revolucionários, mas isso não quer dizer que tenhamos qualquer ilusão nessa democracia. O desafio que temos é ajudar o proletariado a desenvolver uma consciência socialista e que possa impulsionar lutas não mais para as “questões democráticas”, mas para as questões sociais e para a democracia operária (única democracia verdadeira).
Uma questão que deve ser destacada nessa discussão é que, se não defendemos a democracia burguesa como a “verdadeira democracia”, também não estamos a favor que os poucos direitos democráticos sejam retirados, pois se eles existem não é por vontade ou convicção da burguesia, mas porque, no caso do Brasil, foram conquistados com imensas mobilizações operárias e populares de fins da década de 70 e início dos anos 80. A depender da burguesia, sequer essa “democracia sem direitos” teríamos.

Opor à democracia burguesa a democracia operária
Só aos trabalhadores interessa o desenvolvimento de condições de vida mais avançadas. A burguesia nunca vai cumprir essa tarefa. Assim, diante do atual nível de consciência, da ilusão da classe trabalhadora na democracia burguesa e dos ataques aos direitos democráticos, é fundamental que levantemos bandeiras democráticas mais radicais até como forma de ajudar os trabalhadores a superarem as ilusões que ainda mantém na ideologia burguesa.
Defender essas bandeiras não quer dizer em hipótese alguma ter confiança na democracia e nas instituições burguesas; pelo contrário, elas são inimigas dos trabalhadores. Por isso que, junto com essas bandeiras, pensamos ser fundamental que elas sejam levantadas em combinação com a mobilização, com uma intensa propaganda (e em alguns casos de agitação) e com experiências práticas de construção da democracia operária como regime político dos trabalhadores.
Esse é o grande desafio: lutar pela radicalização dos direitos democráticos sem que isso signifique criar ilusões na democracia burguesa, dando a essa luta uma delimitação de classe, sem se esquecer que “as fórmulas da democracia não são mais que palavras de ordem passageiras ou episódicas no movimento independente do proletariado e não um nó corrediço democrático colocado no pescoço do proletariado pelos agentes da burguesia” (Trotsky, Programa de Transição).
Assim, em cada luta, a intervenção dos revolucionários deve estar marcada pelo desenvolvimento de bandeiras e formas de organização que levem a classe trabalhadora ao questionamento dos fundamentos da democracia burguesa e à aproximação com a democracia operária, como regime político do poder operário.

A necessária unidade dos lutadores
Uma das questões que julgamos como decisiva na luta de classes no Brasil é a necessária e urgente unidade dos revolucionários para enfrentar o poder dos governos e do capital. Nesse momento, em que as instituições –legais e ilegais- da burguesia se unem para atacar os trabalhadores e lutadores, essa unidade ganha muito mais importância.
O inimigo já demonstrou suas intenções e agora cabe a nós militantes da esquerda construirmos uma resistência unificada para enfrentar essa onda de ataques aos direitos democráticos e sociais dos trabalhadores.

Fonte: Espaço Socialista.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Educação Municipal de Umarizal articula campanha salarial 2012




Direção do Sindicato dos Funcionários público municipal de Umarizal, setor da Educação, iniciam articulação buscando a campanha salarial 2012, visto que após quatro anos da Lei 11.738 o prefeito não a cumpriu e muito menos implementou o plano de cargo do magistério público municipal que é, também, uma exigência da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional.
A referida diretoria propõe convocar assembleia da categoria antes de iniciar o ano letivo para deliberar sobre o chamado da greve geral nacional de toda educação básica de três dias que está sendo chamada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e com uma expectativa de torna-se por tempo indeterminado, até que todos os estados e municípios cumpram o prescrito nas referidas Leis.
Enquanto isso nós da Regional do SINTE em Umarizal, a medida que articulamos a possível greve da rede Estadual em breve, também nos dispomos contribuir com a organização da luta dos/as camaradas das redes municipais. É pra isso que estamos aqui. 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Banco do Brasil Agência de Umarizal: Gestão Ineficiente ou proposital?

Repúdio

Em plena sexta feira(03/02/2012), por volta das 17:00 horas, dos terminais eletrônicos daquela agência apenas um encontrava-se, precariamente, em disponibilidade para saque, pois o mesmo só disponha dois tipos de cédulas. Está clara a ineficiência da atual gestão.

Como não poderia ser diferente, a lógica aconteceu. No dia seguinte, sábado (04/02/2012) amanheceu sem nenhuma opção de saque nos terminais da referida agência, coisa que continuará todo o dia de sábado, o domingo e a segunda feira por volta das 10 às 11 horas sem atendimento normal aos clientes.

A gerência desta agência recentemente negou-se receber requerimento, no qual além de reclamar por esses e outros constrangimentos, apontava soluções no sentido de aperfeiçoar o funcionamento e evitar constrangimento aos clientes da mesma, mas o supracitado gestor, a propósito, negou-se receber e responder o próprio, o que caracteriza o desejo de mau atendimento social.
Por fim sugerimos aos clientes que documentem qualquer ação constrangedora no interior dessa agencia conforme as já citadas, além de filas, negligencia no atendimento, dificuldade de acesso ao portão interno, falta de informações, cobranças indevidas e outros. Em seguida formalizem denuncias as instancias superiores na tentativa de que a devida providencia seja tomada. O cliente, cumpridor de seus deveres, por mais humilde que seja jamais é pra ser levado ao deboche em detrimento da proteção ao capital.

Gabriel Costa

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Uma analise da Lei 11.738/98 – Piso nacional do magistério para a educação básica.

A Lei que criou o piso de R$ 950,00 para ser válido a partir de janeiro de 2008 foi sancionada pelo então presidente Lula em 15/10/2008 vetando o que teríamos direito (retroativo a janeiro do mesmo ano), quando o salário do professor aqui era R$ 620,00. Em 2009 quando a Lei determinava um reajuste de 19.2%  o salário passaria para R$ 1.132.40, o governo federal interveio e só deu 3.7%, nesse caso o piso passou a ser R$ 985.15 e o nosso aqui ficou sendo R$738.86. Ficando uma perda para o salário de 40 horas assim:  1.132.40 – 985.15 = perdas de R$ 147.25 x 12 meses = R$ 1767,00 ano em 2009.
Já para nós aqui do estado do RN que nosso salário foi reduzido para o valor de quem trabalha só 30 horas, mesmo que continuemos trabalhando a mesma carga horária de 40 a perda em 2009 foi a seguinte: 1.132.40 – 738.86 = perdas de R$ 393.54 x 12 meses = R$ 4.722.48 ano em 2009.
Em 2010 a situação foi muito parecida, vejamos: Pela Lei o reajuste seria de 18.6% que deveria ser aplicado sobre R$ 1.132.40 da seguinte maneira para 40 horas: 1.132.40 + 18.6% = salário do piso em 2010 de R$ 1.343.02.
Só que o Governo Federal – Lula - interveio outra vez e só concedeu 4% quando o salário ficou sendo R$ 1.024.50. Nesse caso em 2010 a situação do professor com um salário de 40 horas foi assim: O salário pela Lei de R$ 1.343.02 – 1.024.50 = 299.46 x 12 meses = perda de R$ 3.593,56, no ano em 2010.
Já para nós aqui no RN, ficou assim: 738,86 x 4% = 768,41 que mostrando as perdas ficamos assim: 1.343.02 – 768.41 = R$ 574,60 x 12 meses = R$ 6.895.26, perda ano de 2010.
Em 2011 ficou assim: A Lei determinava 21%, que ficaria assim R$ 1.343.02 = 21% = 1625.05, mas o governo federal interveio e só concedeu 15.7% que ficou assim: R$ 1.024.50 + 15.7% = 1.185,34, ficando de perdas o seguinte: R$ 1.625.05 – 1.185,34 = perda mês de R$ 439,71 x 12 meses = R$ 5276,52, no ano de 2011 para quem tem um salário de 40 horas e teve o reajuste em janeiro, o que não foi o nosso caso aqui no RN.
Aqui nós ficamos assim: R$ 768,41 + 15.7% = R$ 889.05, a partir de agosto, com perdas de R$ 844,48 relativos aos sete meses(janeiro a julho). E no geral, nós do RN ficamos assim R$ 1625.05 – 889.05 = R$736,00 mês x 12 meses = R$ 8.832,00 + R$ 844,48 relativo ao retroativo a cima é igual a perdas ano de 2011 de 9.676.48.
Em 2012 o salário, pela Lei para 40 horas ficaria assim: R$ 1.625.05 x 22.22% = 1.986.13, só que mesmo que seja concedido os 22.22%, que eu não acredito nisso, mas tem um detalhe: É ano de eleição, o salário ficará assim: 1.185,34 x 22.22% = 1.448,72, que representa uma perda de: 1986,13 - 1.448,72 = a perda anual será de R$ 537,41 x 12 = R$ 6.448,92.
Para a nossa realidade aqui no RN, se for mantido os 22.22%, que acho muito dificil, será a seguinte: 889.,05 + 22.22% = 1.086.59, se compararmos com o que era pra ser de 40 horas ficariamos assim: 1.986.13 - 1.086.59 = a perda mês R$ 899,54 x 12 = a perda ano R$ 10.794,48.
Eu me reportei aqui ao salário do piso, ou seja, ao professor com magistério, se pra eles as perdas foram tamanha, imaginem para os graduados e pós-graduados que vieram ter reajuste em dezembro (de 2006 até dezembro de 2011).
Para 2012 vamos aguardar o que o governo federal vai fazer outra vez com o reajuste da Lei 11.738 que deveria ser de 22.22%, pois acho que só conseguiríamos isso se a CNTE chamasse uma greve geral de estados e municípios, pelo cumprimento na integra (salario e 1/3 de carga horária fora de sala de aula). Essa é a luta que deveremos fazer este ano e a CNTE, com o SINTE/RN tem que mobilizar a categoria nesse sentido, pois se não for assim os governos estaduais e municipais, que já não tem compromisso com os trabalhadores e nem com a educação pública, farão o mesmo que vem fazendo todos os anos: jogando a miséria sobre os trabalhadores/as.
Aqui um questionamento que deve ser feito: Será que o professor/a que não vai a greve, no mínimo, sabe disso?
Será que a sociedade, que usa a escola pública para seus filhos estudarem, pensa que enquanto existir isso, existe educação de qualidade?
Será que nessas circunstâncias... bla... amor...bla... amor... bla .. amoooooooooorra!!!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Professores e moradores do Pinheirinho amargam dura derrota. TUDO EM NOME DA LEI !!!!!!!!


 
Professores e professoras da rede pública do Estado de São Paulo iniciarão o ano letivo amargando uma grande derrota. Moradores e moradoras do bairro do Pinheirinho em São José dos Campos também sofrem amargamente um gravíssimo agravo, pois perderam suas casas, seus pertences e encontram-se "alojados" em péssimas condições com seus filhos e filhas. Tanto em um caso como noutro, tudo está perfeitamente justificado em nome da LEI. 
 A lei do Piso Nacional para Professor prevê que 1/3 da jornada de trabalho seja reservada para atividades extra classe. Período no qual os professores se organizariam para preparar aulas, corrigir trabalhos e provas, além de aprimorarem sua formação profissional.  Segundo o próprio autor da lei, Cristovam Buarque, 1/3 da jornada para atividades extra classe é apenas o primeiro passa para que os Estados se organizem rumo a implementação de 50% . Esta explicação foi dada pelo próprio senador em recente entrevista concedida ao jornal “Estadão” no dia 20 de janeiro de 2012.
O governo de São Paulo, que há anos descumpre esta LEI, fez uma manobra suja e sórdida para cumpri-la conforme lhes aprouvesse, pois calculou os intervalos entre uma aula e outra como tempo de atividade extra classe. Fez uma verdadeira brincadeira aritmética somando os minutos que o professor passa dentro da escola, subtraindo os intervalos para descarada e vergonhosamente articular, bem ao estilo PSDB de ser, uma jornada que nem de perto atende ao que ordena a LEI. Passando, assim, por cima de decisões judiciais e recorrendo a “justiça” para que se cumpra a “lei” totalmente descaracterizada uma vez que atende aos interesses dos governantes em detrimento aos direitos dos professores e professoras.
 O mesmo não foi feito com relação à decisão judicial de Márcia Loureiro, juíza da 6ª Vara Cível de São José dos Campos, que decretou reintegração de posse do terreno da massa falida do megaespeculador  imobiliário libanês Naji Nahas onde habitavam, desde 2004, cerca de 1.200 famílias. Diante da ordem, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury (PSDB), preferiu se manter omisso e distante da questão evitando qualquer tipo de declaração a respeito. Foi preciso que o Tribunal Regional Federal (TRF) interviesse suspendendo por quinze dias a ação.
No entanto, a suspensão não foi respeitada, pois segundo órgãos do governo Geraldo Alckmin (PSDB), o TRF não pode interferir sobre uma decisão estadual segundo informado, apenas o Supremo Tribunal Federal (STF) poderia intervir e suspender a ordem da juíza Marcia Loureiro. Diante disso, o senhor governador colocou a disposição um contingente da PM digno de uma guerra para que se cumprisse a LEI em sua íntegra. Ou seja, em nenhum momento tentou articular-se em favor dos trabalhadores e trabalhadoras residentes no bairro do Pinheirinho.
 Essas duas ações evidenciam o fato de que na realidade a LEI, dita de boca cheia pelos políticos, estão todas a serviço dos ricos e poderosos, ainda que sejam comprovadamente ladrões e corruptos, como é o caso de Naji Nahas, ao passo que para defender a burguesia e seus interesses, a LEI é burlada, mascarada, modificada e muitas vezes descumprida sem que isso cause transtorno algum. 
 Há, portanto, duas maneiras de se fazer "cumprir a LEI" na “integra”. Se esta for favorável aos trabalhadores e trabalhadoras agem de maneira sórdida, como fizeram com os professores e professoras do Estado de São Paulo, mas se for usada para manter privilégios da classe dominante é cumprida em sua íntegra e o mais rápido possível. 
 Estes são apenas dois exemplos recentes, pois bem sabemos que isto é mais que comum. Lembremos que bastaram cinco minutos de votação para que no início do governo Dilma (PT) fosse aprovado aumento de 62% para os salários dos parlamentares e 132% no salário da própria presidente. No entanto, para se aprovar reajuste de míseros 6% para o salário mínimo, as discussões se estenderam MESES A FIO. 
 Portanto, de que lado está a LEI e os políticos deste país??????
De uma coisa temos de ter absoluta certeza, todas a leis, ações e os mais diversos aparatos estatais não estão a favor da classe trabalhadora.  
Postado por Douglas - PSTU

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Impondo arrocho e cortes, governo põe PLP 549/09 em prática mesmo sem ter sido votado


O polêmico projeto de lei complementar (PLP) 549/09 segue em tramitação no Congresso Nacional, mas seus efeitos perversos já vêm sendo colocados em prática pelo governo antes mesmo do projeto ter sido votado. O PLP, que prevê congelamento de investimentos públicos pelos próximos dez anos, já recebeu rejeição unânime em duas comissões na Câmara dos Deputados e está agora na Comissão de Constituição e Justiça onde a expectativa é de que também receba mesmo tratamento. Ainda que a tendência mostre a rejeição do projeto, o governo federal ignora os sinais e tem aplicado na prática o severo arrocho proposto no PLP 549. No ano passado, a presidenta Dilma Rousseff determinou um corte de R$ 50 bilhões no orçamento. Para este ano a pretensão é de que entre R$60 e R$70 bi sejam cortados. A prática de arrocho interrompe a necessária reestruturação dos serviços públicos. Quem sofre é a população que depende diretamente e de atendimento público. Num país que ainda deve avanços sociais a seus cidadãos a palavra arrocho deveria ser abolida do dicionário.

A Campanha Salarial 2012 da qual a Condsef participa e que já mobiliza mais de 15 entidades nacionais quer impedir a prática de arrocho e cobra investimentos urgentes para a administração pública. O atendimento de demandas urgentes do funcionalismo deve refletir diretamente na melhoria do atendimento à população. A falta desses investimentos é sentida na pele por quem mais precisa. O arrocho imposto pelo governo tem o propósito de mostrar ao mercado externo que o País vai bem. Mas a que custo? De que vale aparecer na lista do FMI como um dos 10 países que mais capital possuem dentro do fundo, figurar como a 6ª maior economia do mundo se aqui dentro os brasileiros continuam sofrendo com a falta de políticas públicas eficientes.

Problemas que se repetem – Este ano, de novo, ficaram expostas as frágeis políticas de investimento em infraestrutura. Mais de 2 milhões de brasileiros sofrem todo ano com as fortes chuvas já previstas e esperadas por todos. Ações prática, vontade política, projetos eficazes, investimento. Falta tudo. Enquanto apenas medidas paliativas foram tomadas para apagar incêndios, o Brasil será o país de fachada. De nada valerá alcançar a meta de ser a 4ª economia do mundo até 2016 se os problemas internos continuarem os mesmos e tendendo só a piorar.

Não se pode sustentar uma economia apenas fazendo política de contenção. Um país que se pretende forte precisa investir na força de seu povo. Aqueles que pagam impostos e fazem com que recordes permanentes sejam batidos pela Receita Federal devem exigir cada vez mais a aplicação eficaz dessas verbas. Não é possível aceitar que um país que arrecada mais de R$ 1 trilhão em impostos sofra com tantos problemas sociais.

A solução para esse cenário de caos passa necessariamente por investimentos públicos, recomposição de carreiras no setor, contratação de mais servidores por meio de concursos para recompor a mão de obra escassa no setor. Não será negando aumento real aos trabalhadores, enquanto seus ministros recebem acima do teto constitucional, nem recomendando ajustes fiscais e arrojo aos trabalhadores que o Brasil conseguirá corrigir seus erros do passado e entrar de vez na lista das maiores economias do mundo.

Contra todo esse contexto os servidores públicos federais estão convocados a participar ativamente da Campanha Salarial 2012. Não se pode admitir que o governo retire dos trabalhadores para injetar dinheiro lá fora. O Brasil acontece aqui e depende dos brasileiros. Exijamos que o governo faça o dever de casa. Investimento público já. Meios para controlar gastos já existem e são muitos. Sem sacrificar os trabalhadores o governo pode promover controle de gastos. O combate severo a corrupção já seria um excelente começo.
  

Fonte: Site da Condsef

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

GOVERNO DO ESTADO QUER INOVAR ENSINO MÉDIO

       05 de Janeiro de 2012
 
            A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC), realiza nesta  segunda-feira (9), às 9h, no Auditório Angélica Moura da SEEC, um encontro com as escolas que passarão a oferecer o Ensino Médio Inovador aos seus estudantes. O encontro tem como objetivo realizar o repasse das propostas curriculares do programa, que tem como uma de suas grandes referências, a prática pedagógica levando, em consideração um currículo dinâmico e flexível compatível com as exigências da sociedade.

            Dezenove novas Escolas Estaduais passam a oferecer o Ensino Médio Inovador. Com a ampliação, o número de Escolas Estaduais com beneficiadas com o programa passa para 30 e com presença nas diversas regiões do Rio Grande do Norte. Participarão do Encontro os gestores e coordenadores pedagógicos das 19 novas Escolas, e técnicos das 13 Direds (Diretorias Regionais de Educação) que jurisdicionam as unidades de ensino.      O Ensino Médio Inovador valoriza a capacidade empreendedora das escolas e coloca o aluno como protagonista efetivo do processo educacional. O programa da Secretaria de Estado da Educação é desenvolvido pela subcoordenadoria de Ensino Médio, foi implantado no Rio Grande do Norte no ano de 2010 em onze escolas da rede estadual.


            As escolas que aderem ao programa passam a oferecer uma carga horária de 1.200 horas/ano, 200 a mais que no Ensino Médio convencional (regular). No programa, os professores envolvidos têm uma carga hora com 10 horas a mais por semana - cinco horas atuando diretamente com os alunos, e cinco utilizando em planejamento. O programa conta com recursos do Ministério da Educação com contrapartida do Governo do Estado através da cessão e remuneração dos professores.          

            As novas Escolas Estaduais com Ensino Médio Inovador serão: Escola União do Povo da Cidade Nova (Natal), Escola Ana Júlia de Carvalho Mousinho (Natal), Escola Professor Francisco Ivo Cavalcanti (Natal), Escola Dom Nivaldo Monte (Parnamirim), Escola João Tibúrcio (Goianinha), Escola Francisco Barbosa (São José do Mipibu), Escola Rosa Pignataro (Nova Cruz), Escola Maurício Freire (São João do Potengi), Escola Interventor Ubaldo Bezerra de Melo (Ceará Mirim), Escola Professor Francisco de Assis D. Ribeiro (Santa Cruz), Escola Francisco Veras (Angicos), Escola Aristófanes Fernandes (Santana do Matos), Escola Teônia Amaral (Florânia), Escola Professora Calpúrnia Caldas Amorim (Caicó), Escola Juscelino Kubitschek (Assú), Escola Professor Antonio Dantas (Apodi), Escola 11 de Agosto (Umarizal), Escola Gilney de Souza (São Miguel) e Escola Doutor José Fernandes de Melo (Pau dos Ferros).

            Já integram a rede do Ensino Médio Inovador: Escola Professor Anísio Teixeira (Natal), Escola Antonio Pinto (Natal), Escola Pedro II (Lajes), Escola Tristão de Barros (Currais Novos), Escola Desembargador Silvério Soares (Areia Branca), Escola Manoel João (Mossoró), Escola Aída Ramalho (Mossoró), Escola Moreira Dias (Mossoró), Escola Maria Stella Pinheiro Costa (Mossoró), Escola Hermógenes Nogueira da Costa (Mossoró) e Escola Governador Dix Sept Rosado (Mossoró).

Fonte: Correio Eletronico

Grifo: A mudança deveria ser precedida de estudo e pesquisa, seguido de capacitação de todos os profissionais da escola para não repetir o que aconteceu em 2010 que mudaram, mas por despreparo acabou no ano seguinte. Como sempre os governos querem fazer as coisas sem investimento.                                                      

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Entregue ao Gerente do BB, agência de Umarizal/RN

  
Ao:
Ilmo.SR.
Gerente do B.B. Agencia Nº 0879-6 – Umarizal/RN
Referente a constrangimento no portão sensor


                        O SINTE/RN – Regional de Umarizal, Com sede nesta à Rua Almino Afonso, nº 420, nesta cidade, vem respeitosamente, com fins de direito e base na Constituição Federal, requerer a V.Sa. Maiores esclarecimentos sobre o uso do portão rotativo, sensível, que dá acesso interno a referida agencia, pois sobre o mesmo alegamos o seguinte:

                        1º - Que alguns clientes, bastante conhecidos, são levados ao ridículo de ter que tirar até os óculos de grau transparente para poder passar, enquanto outros o fazem sem nenhum obstáculo?

                        2º - Sabemos que a dita porta é parte da estrutura de segurança do Banco, mas a quem está destinada essa segurança? Em nome dela, os clientes corriqueiros, cotidianos e conhecidos terá que ser levados ao ridículo, tentarem várias vezes para conseguir entrar?

                        3º - Seria bastante tolerável e compreensível que os profissionais de segurança do local em questão, sabidamente com domínio do sensor da porta, conhecedores da maioria dos clientes nessa agência o impedisse uma vez, somente quando este viesse imediatamente seguido por alguém estranho ao conhecimento dos mesmos.

                        4º - Este problema está acontecendo com frequência, mas esperamos que a partir deste comunicado, o caso seja revisto e assim o tratamento aos clientes mais respeitoso.
                            Diante do exposto e, além de outros como: filas demasiadas, desabastecimentos dos terminais eletrônicos nos dias de pagamentos de estado e prefeituras, é que sugerimos atendimento mais digno a todos, principalmente os/as trabalhadores/as em educação pública que fazem a base de nosso sindicato.
                               Agradecemos a compreensão e nos propomos discutir propostas com demais setores da sociedade com o intuito de engrandecer o acato aos clientes e ao bom funcionamento dessa agência.

                        N. Termos
                        
                        P. Deferimento


                          Umarizal, 03 de Janeiro de 2012.


____________________________________________________
Francisco Gabriel da Costa – Coordenador Reg. SINTE/RN
Em Umarizal