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domingo, 10 de abril de 2011

Se a Governadora vacilar, a Educação do RN passará por uma das maiores greves da história

Essa forma diferente de construção da luta no interior da categoria dos trabalhadores em educação, juntamente com a defasagem e o descaso pelos quais passam os profissionais e a própria educação nos levam a acreditar, pela forma como o pessoal tem se posicionado nas assembleias, que se a governadora não atender as reivindicações dos mesmos será construído uma grande greve na educação do Estado do Rio Grande do Norte.
O Governo até agora não disse a que veio, alem de não ter demonstrado preocupação nenhuma com a educação, haja vista a chefia da 14ª DIRED que até agora não mudou e portanto continua o mesmo descalabro na educação aos moldes do governo anterior, e o atual tem se limitado a alimentar brigas políticas de deputados e prefeitos, também descomprometidos com uma educação voltada para os interesses da coletividade e com visões próprias.
Não se ver outra iniciativa da governadora na busca de começar a resolver os grandes problemas da educação e dos profissionais dela, a não ser com imposições mesquinhas como retirar os pedagogos que estão em bibliotecas, salas de vídeos e em outros setores preponderantes das escolas, para colocá-los em salas de aulas, como se todos esses setores não tivesse relevância nas escolas ou como os profissionais que lá estão não estivessem trabalhando, ou melhor: como se estes, atuando nestes setores estivessem enrolando o estado.

A governadora, com aquele discurso de “fazer o Rio Grande do Norte acontecer” não foi o suficiente para vencer as eleições, pois o pessoal não engole mais papa como antigamente, o resultado das eleições deu-se em função do assombroso descalabro dos serviços público promovidos pelo governo Vilma de Varias/Iberê e seus chefetes que tentavam empurrar as falcatruas, a desorganização e a falta de compromisso para debaixo do tapete, mas o pessoal aguardou até as eleições para fulminá-los politicamente, após oito anos de mentiras. E Rozalba, se continuar assim vai ao buraco logo no final de seus quatro anos de desserviços.
Esse é o recado que levo, pois é o que vejo.. e, é claro que neste barco com os meus(as) colegas e pela defesa dos serviços públicos, serei bússola...!




Um comentário:

Anônimo disse...

E digo mais, é importante que líderes e gestores do nosso Estado busquem e aceitem pessoas que trabalhem mais por sua capacidade do que por afinidade pessoal. Equipes despreparadas, desqualificadas e desestruturadas (técnica e emocionalmente) não sabem se direcionar em águas calmas, imagine em mares revoltos.

Abraço a todos.

Profª Eva